FBI divulga foto de homem ligado à morte de Charlie Kirk e oferece recompensa de US$ 100 mil
- Cmg News
- 11 de set.
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Atualizado: 13 de set.
O FBI divulgou, nesta quinta-feira (11), a foto de um homem considerado “pessoa de interesse” na investigação do assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, morto a tiros durante um evento na Universidade Utah Valley, em Utah, nos Estados Unidos. Embora não seja formalmente acusado, ele pode ter informações relevantes sobre o caso.
A agência também anunciou uma recompensa de US$ 100 mil (cerca de R$ 631 mil) para quem fornecer informações que levem à identificação ou captura do atirador. Segundo as investigações, o disparo partiu de um telhado dentro do campus universitário e atingiu Kirk no pescoço. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu.
Logo após o ataque, o suspeito fugiu por uma área residencial próxima. Um fuzil de alta precisão usado no crime foi encontrado em um bosque perto da universidade. Vídeos de câmeras de segurança mostram o rosto do atirador, mas a polícia ainda não divulgou as imagens. As autoridades descrevem o homem como alguém com “idade de universitário”, que conseguiu se misturar entre os estudantes antes do disparo.
O evento de Kirk reunia cerca de 3 mil pessoas. Instantes antes de ser baleado, ele respondia uma pergunta sobre violência armada. Duas pessoas chegaram a ser detidas na quarta-feira (10), mas foram liberadas após interrogatório. O diretor do FBI chegou a anunciar a prisão do suspeito, mas voltou atrás horas depois, gerando confusão.
As buscas seguem intensas. Agentes do FBI estão indo de porta em porta na região da universidade, pedindo informações a moradores. O governador de Utah, Spencer Cox, afirmou que o estado fará todo o possível para responsabilizar o criminoso.
Charlie Kirk era fundador do grupo estudantil conservador Turning Point USA, com presença em milhares de escolas e universidades americanas. Ele também era autor, apresentador de rádio e tinha mais de 14 milhões de seguidores nas redes sociais. Sua trajetória política o aproximou da família Trump e o transformou em um dos principais nomes do conservadorismo jovem nos EUA.






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